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30 de abril de 2013

Falar ou Calar, Eis a Questão...!!!

Bem,muitas vezes temos essas duas possibilidades, em quase todas as questões da Vida, em que somos questionados .

É uma dúvida medonha!Nem sempre dizer a "verdade nossa", vai ao encontro com a verdade de quem questiona ,e sim de encontro a ela.

As pessoas temem quem fala tudo que acha ...pois nesse "achar",muitas vezes tem se, que assumir posições ,e em um mundo competitivo como esse que vivemos ,dizer ,recordando a historinha  infantil famosa :"o rei está nu!", é um grande risco.E muitas pessoas temem riscos...


Conheci profissionais incríveis ,que até falarem o que pensavam, fatos e pessoas realmente ,eram reconhecidos e admirados ,faziam como se diz hoje , o "Social",é uma exigência neste planeta perdido no espaço,(não o seriado ,a vida ,rsss)

Bem, o que resta a cada um ?fazer-se o que sempre nos aconselham o Plano Maior , OUVIR.

Em uma segunda etapa, ANALISAR, o que se pode aproveitar de útil, ao nosso crescimento como Ser em evolução ,e  se  há o que se pode aproveitar.

E,por fim ai sim falar o que pensamos ,e também digo a vocês ,sabendo e ponderando, o que virá para cima de cada escolha que se faça.

Se no momento de ouvir coisas desagradáveis ,você vacilar na resposta, do que dizer ,sorria ,cale e se afaste.


"A gente aprende ",isso já dizia shakespeare ,em texto lindíssimo que sugiro busque no google e leia ,que muitas vezes ,nada vale uma boa noite de sono,  uma boa risada com amigos ,poucos mas leais ,temo as multidões que muitas vezes nos  cercam e acabam sufocando na ânsia gulosa de interesses.

Por isso ,ontem não postei nada .Eu li uma mensagem muito linda, que se referia as prioridades a estabelecer nas nossas vidas ,e onde o processo evolutivo realmente é efetivo ,e me deliciei na analise destas indicações ,pois vi que minhas escolhas e prioridades ,estavam de acordo com o que acredito,a muitos anos ,forma que hajo ,e o que pretendo para mim ,de forma individual ,mas unida ao ser coletivo que somos todos os encarnados.


Amar ,é a Lei de ordem maior a ser seguida por todo Aprendiz da Luz ,deixe ,o julgamento para quem faz isso melhor que você ,tenha na mente a "lenda de Oxumarê,ou Oxumaré ,e seja a mãe Oxum que só ama"...

Partindo dessa linda lenda ,eu fiquei muito feliz ,por toda minha vida, etapas, provações e companheiros de jornada, que repartem espaços comigo na família ,e na vida ,e tive um dia de muita Luz interior ...

Ame ,sempre ,ame ,independente de ser ou não correspondido, ignorado, ofendido, ou até humilhado.A cada um será dado de acordo com seu merecimento e SUA CAPACIDADE DE AMAR.
Em outro post coloquei que "Amor é sinônimo de Deus...",logo amados ,"Deus é sinônimo de Amor"..


E se isso é um fato,e sabe-se hoje que é,quando leio outros blogs e mensagens ,essa máxima hoje esta nas mãos ,mente e coração de cada um.

Somos e seremos sempre seres Livres!Prisioneiros apenas de nossas escolhas.

Muita Paz e Alegria em cada e todos os corações.



Abraço fraterno,

Mara Bahia


28 de abril de 2013

Falando sobre os Chacras...

Queridos, olá...

Começar um texto, sempre é uma bela surpresa, pois eu não sei, o que irá ser dito, e como se configurará o que escrevo...

É engraçado...

Bem, sempre que se quer dizer alguma coisa eu prefiro usar situações que as ilustrem de maneira a ficar clara a ideia desenvolvida.

Quando falei no texto: “Elementar”, na última conexão do ser com o Criador, que se denominam xacras ou chacras, em toda e qualquer filosofia espiritualista sabe-se, que nada mais são, que centro de captações de energia vital, ou seja, imagine de forma rudimentar, uma corneta que puxa energia de fora para dentro, para pontos chaves de um corpo físico.

Na Índia, existem muitos chacras mencionados, e cada um executando uma tarefa...


Vamos lá?

Na Umbanda Real e tradicional é, simples, também nos templos esotéricos,  determina-se, sem sofisticações que alguém inventa para se dizer sábio, devemos saber que temos sete Chacras que se posicionam na nossa coluna com a frente para a parte da frente de nossos corpos.

Cada um, tem uma posição e coloração assim como ondas magnéticas de maior ou menor rapidez e longevidade.

Começa-se normalmente a contar como número 1, o que se localiza sobre o cocix, e esse são apresentados na coloração vermelha,  de deslocamento em direção ao topo da cabeça, que se chama kundalini(cobra), pela rapidez do seu deslocamento, ou o básico. E é o responsável, pelo funcionamento vital e, a manutenção da sexualidade, em cada individuo.

O numero dois, localizado sobre o baço, chama-se esplênico  possui  a cor laranja e sua função  é incentivar o desenvolvimento de glóbulos vermelhos, para todo o corpo físico, manter-se saudável.


No quarto chacra, temos o localizado sobre o fígado, denominado plexo solar, que reflete no seu funcionamento equilibrado, nossas emoções em harmonia, reações de ira o fecham, ou prejudicam seu funcionamento.

Pode-se dizer, que os chacras 1,2,3, são chamados de físicos ou vegetativos, uma vez que seu bom funcionamento mantém a saúde estável.

Os chacras de numero 4, 5, 6, são os chacras  da Espiritualidade, uma vez que, agem na emoção percepção e manifestação da vontade.

O sétimo é o chacra da espiritualidade por excelência, haja visto, que é por onde o Mentor, os Mestres da Luz e o próprio Criador, vibram sobre cada ser humano encarnado.

É o último chacra, que é desligado  no desencarne, quando o Anjo da Guarda, Mentor, Guia como quiserem denominar, recebe a determinação de fazê-lo.

É muito comum, hoje em dia, se ver ou ler, pessoas dizendo que abre ou alinha chacras fechados, e se propõe a fazer disso uma forma de arrecadar renda.

É muito perigoso mexer nestes pontos vitais sem uma grande preparação e ter-se o conhecimento, que cada pessoa, muito experiente nessa área, consegue fazer  é harmonizar 3 pessoas  no máximo, sem causar prejuízos a própria saúde, ao equilibrar seus xacras .

Uma vez que, o que fizer a mais será desgaste em excesso para sua energia vital, uma vez que, é a energia vital de quem alinha ou abre, que é transferida.


O chacra básico ou kundalini,  não deve ser mexido pois, ele pode desenvolver se “aberto” em excesso, um forte impulso sexual, que muitas vezes geram as taras e violências sexuais, provocadas por indivíduos com o kundalini em desequilíbrio.
Deve-se também ter cuidado, com o chacra coronário, pois quem frequenta, ou conhece a  Umbanda sabe que na cabeça não se faz banho de descarga... Dele cuidam os Mentores individuais e coletivos.


É interessante também, sabermos, que a cada chaacra, temos uma nota musical  correspondente... Começando o Dó, no Kundalini, e subindo até o ate o Si, no coronário.

Pode cada individuo, adquirir o hábito, de cantar uma música, de sua preferência, quando estiver desmotivado ou cansado, visando uma maior captação de força para seu organismo físico-espiritual.

Abraço  Fraterno e excelente Dia!





Mara Bahia.

24 de abril de 2013

Textos... um chá, uma lembrança e várias conversas...

Olá...

É interessante, como a nossa visão de importância, ou de ser o mais real dentro da aparente irrealidade, nos surpreende nas leituras o interesse nos textos.

Como já postei em outras vezes, nem sempre escrevo o que espero, o texto se modifica entre meus dedos e como só leio quando corrijo, muitas vezes percebo ser bem diferente que o imaginado.

Bem, quando escrevi sobre elementais, ou seres da natureza, eu achei que despertaria mais interesse que os elementares, até porque, apesar de parecer ficção ,a existência dos elementais, é provado, dentro do que “acredita-se”, por várias culturas, e épocas e se perceberem, muitos já os tivemos em trabalhos, dentro da umbanda na própria evocação as sereias dos rios, mares e lagos...

Mas o texto elementares chamou mais atenção, pela crença de que o ser humano ,não pode regredir ,o que não é verdade.

Sabe-se que pode involuir até apenas o princípio do chacra coronário como um cordão umbilical de ligação com o criador,na forma de um ovóide pouco maior que um ovo de pato, e menor que um ovo de ema.

Entretanto, esse processo, leva séculos para acontecer, e também depende da forma como esse espírito degenerou-se a tal forma.

Não há injustiças na Lei Divina, logo a colheita sempre se assemelha a semeadura...
A capacidade fantástica de amar ,se invertida para odiar, vai deformando, a forma perispiritual até essa degradação.

Mas já falei, sobre esses seres, e que apenas através  restabelecem sua forma perispiritual de forma lenta e gradual, a partir das reencarnações, e da aceitação de seus futuros pais terrestres,deles próprios, e  a capacidade de amarem-se.


Termos filhos perfeitos, é o sonho de cada casal que concebe, porém nem sempre isso acontece.

Conheci, por intermédio de minha mãe ,quando fazia meu enxoval para casar-me, um anjo em forma de mãe, que acolheu em seu corpo e coração cinco filhos homens, que tinham graus de deficiência física e mental, em graus diversos.

Ela era esposa de um empresário, mas como esse “muito raramente”, ia até a residência, pois viajava muito, dava-lhe suporte financeiro e, o prazer de revender roupas de cama, banho, mesa, para amigas para que se distraísse e ao mesmo tempo ficasse junto aos filhos, que com alegria enorme nos recebiam a cada visita, até ter completado minhas necessidades para construir minha casa,e torná-la em lar.

Era incrível a harmonia daquela família, que apenas tinha o filho caçula "normal", e era seu anjo de luz a acarinhar e cuidar também da mãe ,junto a 4 pessoas auxiliares, que diminuíam naquele pai ,o remorso de não estar ali...

A casa era linda, bem ampla para cadeiras de rodas, e circulação de tantas pessoas .

Mas sentíamos, na conversa (possível) por meio de sinais, e alguns sons, algumas palavras de outro, a capacidade de raciocino e expressão de outro, que as compras que fazíamos alegrava a todos, que de uma certa forma me auxiliaram ,e a minha mãe nas nossas escolhas e compras.


Eram seres especiais, tive piedade do pai. A casa era um Lar ,eles haviam aceitado as limitações que a encarnação exigia de cada um ,e a cada dia a mãe, que havia me encantado pela doçura no tratamento individual e coletivo, lia para eles.

O que possuía maior grau de dependência física, na hora em que ela lia, livros de auto ajuda e lições de Jesus, dormia ,e com toda certeza afirmo, ouvia em espírito, e acordava sorrindo .

Os demais se expressavam e sempre que íamos lá, nos convidavam a ir perto das 18 horas, quando acontecia a leitura.

Não sei, o quanto durou a prova de cada um, mas creio, que por informações de amigos, hoje, apenas 3 estão vivos na matéria, e o seu caçula lhes deu netos e sobrinhos.

Poderia falar mais sobre essa família, amada por quem os conheceu, pela alegria de estarem vencendo as suas provações.

Creio que a sabedoria Divina, antecipando, a fraqueza que teria o pai no labor junto a seus filhos, o proveu de muitos bens, para que mesmo ausente, nada faltasse a aqueles que tenho certeza, talvez de forma dolorida, os amava de “seu jeito”.


Lembro-me de ver o mais velho com 25 anos, outro 23, outro com 20 outro de 18 e o caçula 15.

De uma coisa eu tenho certeza, muitas vezes, contou-nos ela, recebia criticas cruéis de ter tido “tantos” filhos deficientes...

Ela apenas sorria e calava, pois melhor que qualquer um, sabia que a cada vinda ao físico, viriam em melhores condições, e por diversas vezes a ouvi, juro que emocionada, a afirmação do quanto talvez ,fosse responsável por tê-los nesta etapa ,em provação tão severa.

Seres raros assim, nos encantam e fascinam,ela sempre sorrindo facilitava, a quem comprasse o que vendia ,para novos lares, enfeites,e adereços,pois percebia  a alegria dos filhos,na ajuda as nossas decisões,e a faziam feliz, enquanto tomávamos chá de laranjeiras, e beliscávamos,biscoitos, junto a esses mestres de vida,que sem perceber, fazíamos felizes.

Um excelente dia, Abraço Fraterno,
Mara Bahia

22 de abril de 2013

Salve Meus 4 Jorges! Salve Ogum...

Olá, tudo bem?

A cada dia em que penso no que escrever, noto que vai fluindo, como água escorrendo lentamente nas pedras, as ideias...

E muitas frases, que nem imaginava, também surgem assim, como o tema.


Pode-se dizer que o hábito da escrita, o raciocínio muitas vezes vai se apurando e quando menos se espera vem o texto.


Eu sinto que muitas vezes começo a redigir com um objetivo e, outro fato se sobrepõe a ele e mudo.


Quando escrevo eu viajo no tempo, e relembro de pessoas, nomes e fatos,que são os que escrevo .Claro sem citar nomes ou pessoas ,pois o que importa é a idéia e também, por que nomes, muitas vezes acabam perdendo o sentido em nossas vidas. Já observaram?


Não sei, se isso é bom ou mau, pois eu vejo que a quantas pessoas, eu guardava no coração seus nomes e imagens e com o passar do tempo, outros foram sendo acrescentados e outros esquecidos, e até com a graça de Deus, esqueci seus rostos.
Há alguns anos, em um impacto emocional da perda de alguém muito amado, eu perdi a possibilidade de ver a cor.

Minha visão reconhecia o branco, preto e cinza, fui a médicos, que me submeteram a vários exames, e nada!

Todos se preocupavam buscando na matéria, o que a ausência espiritual havia causado.

Após, um período de 3 meses, em que eu literalmente pedia ajuda, na hora  de escolher cores de roupas, eu tive um sonho...

Nesse sonho, eu via aquele que havia voltado para Casa triste e melancólico, era seu olhar sempre, antes  tão lindo. Como já o vi...

Como eu não consegui falar, ele me disse: “a fé que tu tem não te garante que eu estou vivo? se tu acreditas no queres tu afirmas, sabes que estou aqui, sempre que der, por perto, e quero que tu cuides dos meus irmãos”.

Próximo a mim, estava uma menininha, sujinha, com as vestes em andrajos, que me puxava à blusa, pedindo atenção.

Ele se afastou, com um sorriso e entre ir atrás dele, vendo-o, e sentindo-o muito feliz, eu segurei aquele bebê de aparentemente, menos de dois anos, no colo.




Como, no outro dia pela manhã, eu tinha que ir até o médico, pois na dúvida do problema  visual, ficou decidido que faria um check-up para afastar qualquer problema mais grave.

Ao chegarmos ao consultório o médico sorrindo, me diz: “tenho ótimas noticias!”.

Eu o olhei pensando: "acharam a causa"...

E ele sorrindo, feliz, como só quem compartilha dores e alegrias, sabe sorrir, olhou para mim, meu marido e pais, e nos comunica que eu estava grávida!

Foi um impacto de uma extrema beleza e mistério da Divindade, pois uma forte dor nos olhos como quanto se olha diretamente para o sol, me devolveu as cores...

Eu entendi o recado, que me havia sido passado na noite anterior, e a partir daquele momento, eu tinha a certeza, que teria uma menina...

Hoje, passado tanto tempo recordei do meu sogro, que faz aniversário amanhã, junto com a data festiva de São Jorge, que vivia me dizendo, que após a menina, viria um menino... Eu lhe prometi dar seu nome, e com a benção da Criação, homenageamos os dois avôs, em um terceiro bebê...


Demos-lhe o nome dos dois...


O nome de ambos o protegem, e seu irmão mais velho, no plano maior com certeza zela por todos nós.


A ti meu Amado, também de aniversário amanhã, junto com o Vô, e pelo nome, Sempre! Salve nosso Jorginho, Salve! Sempre Grande Jorge, Salve! Ogum Mestre Guerreiro!


Abraço Fraterno,

Mara Bahia.

19 de abril de 2013

Carta de um "Selvagem" à um "Homem Civilizado"....

Olá...

MEU CARINHO ,NESSA HOMENAGEM ,SINGELA A TODAS AS FALANGES INDÍGENAS EM TODO UNIVERSO ,ESTEJAM ENCARNADOS OU DESENCARNADOS.

A Carta do Chefe Seattle...





    Em 1854, o governo dos Estados Unidos Propôs comprar uma ampla extensão de terra dos índios, prometendo criar, em troca, uma reserva indígena. A resposta do Chefe Seattle, aqui transcrita integralmente, tem sido considerada a mais bela e profunda declaração já mais feita sobre o meio ambiente.

    “Como se pode comprar ou vender o firmamento ou mesmo o calor da terra? Esta idéia nos é desconhecida...
Se não somos donos da frescura do ar, nem do reflexo das águas, como vocês poderão compra-los?
Cada parcela desta terra é sagrada para o meu povo.
Cada verdejante mata de pinho, cada grão de areia das praias, cada gota de orvalho nos bosques escuros, cada montanha e até o ruído de cada inseto são sagrados para a memória e o passado do meu povo.
A seiva que circula pelas veias das árvores leva consigo a memória dos peles-vermelhas.
Os homens brancos que morrem esquecem seus pais de origem quando passeiam entre as estrelas; no entanto,  nossos mortos nunca podem esquecer esta terra bondosa, já que ela é a mãe dos peles-vermelhas. Somos parte da terra, assim como ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o veado, o cavalo, a grande águia, nossos irmãos. As montanhas íngremes, os campos úmidos, o calor do corpo do cavalo e o homem, todos pertencem à mesma família.

Por tudo isso, quando o Grande Chefe de Washington nos envia esta mensagem, dizendo que quer comprar nossas terras, nos esta pedindo demasiado. O Grande Chefe também diz que nos será reservado um lugar para que possamos viver confortavelmente. Ele se convertera em nosso pai e nós em seus filhos.

Por isso, estudamos a sua oferta de comprar nossas terras. Isto não é fácil, já que esta terra é sagrada para nosso povo.

A água cristalina que corre pelos rios e riachos não é somente água; ela também representa o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, deverão sempre lembrar-se de que ela é sagrada, e por sua vez, também deverão ensinar a seus filhos que é sagrada e que cada reflexo fantasmagórico das águas claras dos lagos conta os sucessos e memórias da vida de nossa gente. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai. Os rios são nossos irmãos e saciam nossa sede; levam nossas canoas e alimentam nossos filhos.

Se lhes vendermos nossas terras, vocês deverão lembrar sempre e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e que, também, são irmãos de vocês e, portanto, deverão trata-los com o mesmo carinho com que se trata um irmão.

Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de vida. Ele não sabe distinguir um pedaço de terra de outro, já que é um estranho que chega de noite e toma da terra aquilo que necessita. A terra não e sua irmã, mas, sim, sua inimiga. Uma vez conquistada a terra, o homem branco segue seu caminho, deixando atrás de si o túmulo dos seus pais, sem se importar com isso. E nega a terra a seus filhos. Tampouco se importa com isto. Tanto o túmulo de seus pais como o patrimônio dos seus filhos são esquecidos. Trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como objetos que se compram e se vendem, como ovelhas ou contas coloridas.

Seu  apetite devorará a terra, deixando atrás de si apenas um deserto.

Não sei, mas o nosso modo de vida é diferente do de vocês. A simples visão de suas cidades causa pena aos olhos do  pele-vermelha. Talvez seja porque o pele-vermelha sela um selvagem e não compreenda nada.

Não existe um lugar tranqüilo nas cidades do homem branco, nem há local onde se possa escutar o abrir das folhas das árvores na primavera, ou o vôo dos insetos. Mas, talvez, isso também seja porque eu sou um selvagem que não compreende nada.

O ruído gratuito parece insultar nossos ouvidos. Alem do mais para que serve a vida se o homem não pode escutar o grito solitário do noitibó, nem as discussões  noturnas das rãs à beira dos alagados? Sou um pele –vermelha e não entendo nada.

Nós preferimos o sussurro suave do vento sobre a superfície  de um lago, assim como o odor desse mesmo vento purificado pela chuva do meio-dia ou perfumado com aroma de pinho. O ar tem um valor inestimável para o pele-vermelha, já que todos os seres compartilham o mesmo ambiente: o animal, a árvore e o homem, todos respiramos o mesmo ar. 

O homem branco não parece consciente do ar que respira: como um moribundo que vem agonizando há muitos dias, é insensível ao que rodeia.

Mas, se lhes vendermos nossas terras, deverão lembrar-se de que o ar nos é inestimável, de que o ar compartilha seu espírito com vida que sustenta. O vento, que deu a nossos avós o primeiro sopro de vida, também recebe seus últimos suspiros. E se lhes vendermos nossas terras, vocês deverão conservá-las como coisa muito especial e sagrada, como lugar onde até  o homem branco possa saborear o vento perfumado pelas flores das pradarias.

Por isso, consideramos sua oferta de comprar nossas terras. Se decidirmos aceita-la, eu colocarei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo outro modo de vida.

Tenho visto milhares de búfalos apodrecendo nas pradarias, mortos a tiros pelo homem branco, de  dentro de um trem em movimento. Sou um selvagem   e não compreendo como uma máquina a vapor pode ser mais importante que o búfalo que nós matamos somente para sobreviver.

Que seria do homem sem os animais? Se todos os animais fossem exterminados, o homem também morreria de uma grande solidão espiritual. Porque o que acontecer com os animais, também acontecerá aos homens.

Tudo esta entrelaçado.Deverão ensinar a seus filhos, que o solo em que pisam é formado das cinzas dos nossos avós. Ensinem  seus filhos ,o que nós temos ensinado aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer com a terra acontecerá aos filhos da terra. Se os homens estragam o solo, estragam a si mesmos.

Isto nós sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra, isto nós sabemos. Tudo está entrelaçado como o sangue une a família.

Tudo esta entrelaçado.Tudo  o que acontecer à terra, ocorrerá a seus filhos. O homem não teceu a trama da vida, ele é só um elo: o que ele faz á trama, ele faz a si mesmo.

Nem sequer o homem branco, cujo Deus passeia e fala com eles de amigo para amigo, está isento do destino comum. Depois de tudo, talvez sejamos irmãos. Logo veremos.

Sabemos de uma coisa que talvez o homem branco descubra um dia: nosso Deus é o mesmo Deus de vocês. Vocês podem pensar hoje que Ele lhes pertence, do mesmo modo que desejam que nossas terras lhes pertençam; mas não é assim. Ele é o Deus de todos os homens, e sua compaixão se divide por igual entre os peles-vermelhas e o homem branco. Esta terra tem um valor inestimável para Ele e, se vier a ser destruída, provocara a ira do criador. Acaba aqui a época de vida livre, inicia-se  agora a era da sobrevivência..."

SALVE 19 DE ABRIL!!!

DIA DOS SERES DA RAÇA VERMELHA,QUE DEIXARAM SEU LEGADO AS GERAÇÕES ATUAIS E FUTURAS.


Mara Bahia.



18 de abril de 2013

As Pombas e os Pardais...

Queridos, para hoje...

Esse texto, trata-se de uma lenda, que sempre gosto de introduzir, antes de um texto,quando nos serve para  reflexão.

Hoje vou inverter e contando a história falarei do texto.

Conta-se que há muitos séculos na França houve um terrível inverno, que fez com que muitos animais, não resistissem, e perecessem.




Um homem que morava com sua esposa e dois filhos em uma casa confortável, em uma manhã gelada dessas, foi até a mata perto de sua casa buscar lenha para a lareira.
Qual não foi sua surpresa, ao abrir a porta para sair e viu cair, do telhadinho que abrigava sua porta, uma grande quantidade de pombas.

As crianças correram e o auxiliaram na tarefa de colocar para dentro de sua casa, próximo a lareira uma grande quantidade de pombas e passarinhos.
A mãe não querendo ver, seus filhos sofrerem disse a eles: Não toquem, estão mortos!

Mas a caçula enternecida, juntou uma bomba e a colocou ao chão junto a lareira, e para sua surpresa e, de seus pais ,entre as asas da pombinha estavam dois pequenos pardais ,e todos os três estavam vivos.

Foi uma grande festa! Pois apesar de alguns poucos pássaros terem morrido, uma linda revoada se fez na humilde casa.
Bem essa história não foi presenciada por ninguém a não ser pelos bichinhos que se bicavam alegremente, como festejando a união e a vida.
Na noite anterior ao sentirem, que a noite seria muito fria, as pombas mais velhas sugeriam as mais jovens se abrigarem na entrada da casa do plantador, que possuía espaço livre da neve do vento severo.






As mais jovens negaram-se a fazê-lo, pois ali também estavam tentando esconderem-se pequenos pardais.
Logo após a discussão, surge de uma pomba a sugestão de que cada uma delas aninha-se entre suas asas dois ou um pardal que fosse, para que todas coubessem no pequeno espaço.
A grande maioria acatou a idéia e algumas outras pombas e, pardais negaram-se a compartilhar as “asas” das pombas.
Voltando ao dia posterior, entre alegria e tristeza, diz o pai aos filhos:

“Observaram como é sabia a natureza? E aos olhinhos atentos de seus filhos explicou, as pombinhas e passarinhos que temos hoje felizes junto a nós estavam como que em um amplo e fraterno abraço! Esse calor protegeu a cada três ou cinco, e os fez resistirem ao frio cruel que nos assolou a noite. Mas esses, que vemos aqui mortos e vamos retirá-los, por estarem sozinhos, não resistiram ao frio.”

Eu não, retomo o texto, que recebi via internet há muito tempo, como “autor desconhecido” faço a minha reflexão trazendo a nossa vida comum, esse exemplo de uma simples, mas profunda lenda .





No caso de seres humanos quanto é bom um abraço fraterno que agasalha e acalenta, sem falar na motivação, para resistir a cada dura prova que a vida nos impõe.

Se o egoísmo, não tivesse prevalecido entre esses serzinhos,  todos poderiam ter sobrevivido, pois mais que o calor de um abraço fraterno, que força existe nas frases carinhosas e amorosas, que com certeza, eles na língua dos pássaros trocaram e se incentivaram a resistir?




Eu imagino quantas vezes recebi abraços que me fizeram resistir a dores do corpo, e da alma assim, como cada um de nós, em um momento de solidão do espírito?

Também, me alegra pensar que a muitas pessoas também dei, esse mesmo abraço, e fiz dentro daquilo que eu podia, o melhor, deixei amigos felizes e, revigorados, para novos embates.

Seja sempre você aquele que dê o primeiro abraço e aconchegue, pois se eu estiver perto tenha certeza, será a (o) segundo.

Meu grande abraço e beijo fraterno em todos.
Ah! Parece que essa noite será bem fria, abrace sua família e amigos!







Mara Bahia.

Meu Vizinho...

Eu tinha um vizinho ,que com uma capacidade incrível ,escrevia ,o que antevia ,nem sempre acreditado,ou acreditando...Em silêncio.
Bem ,a cerca de vinte anos ,internet era um sonho  inimaginável.

Eu recebi ,um dia em casa um livro ...
Falava sobre uma rede ,de auto-controlo e  de controle geral ,que remetia a exclusão, quem dela não fizesse parte.

Bem ,eu li ,reli ,tentei imaginar essa situação, tão caótica que ele apontava ,e o coloquei (o livro)no nível de ficções.

Bem ,com o tempo ,eles mudaram ,perdemos o contato ,e a poucos dias ,vasculhando os livros que permaneceriam comigo ,ou que doaria ,ou ainda simplesmente , colocaria em caixas na frente de minha casa ,achei o livro!
Incrível!!!!!!!!!!!!ele anteviu a 15 ou 20 anos ,a internet de hoje ...

Se parar na parte boa da rede ,que legal!
Espero, que a previsão de quem não a dominasse, seria dominado por ela, me assustou.
Meu vizinho ,católico ,apostólico ,romano,viu o futuro, de forma puramente  intuitiva .
O livro não teve nada de vendas na época ,mas nunca esqueço a alegria de vê-lo ter publicado.

É uma pena que já tenha ido para Casa ,mas serviu para que nos fizesse pensar na frase que ele mais repetiu ....no texto .E depois, após editá-lo

"A REDE ,SE BEM EMPREGADA ,FARÁ DELA UM MOTIVO DE AVANÇO PARA HUMANIDADE ,SE MAU EMPREGADA ,PODERÁ ACABAR COM ELA "...

Eu tenho esse livro ,guardado a sete chaves comigo ,pois se ainda que nada aconteça e espero,será no futuro uma relíquia.

Eu o recebi ,em minha casa ,via correio ,com dedicatória e ainda dizendo :"Creio, que se tiveres tempo de ler, o entenderás..."

Tomara, Meu amigo querido ,que eu não tenho entendido ...prefiro me ater a primeira parte....
Que onde estiveres ,possas saber o quanto me antecipastes, de um futuro que espero jamais acontecer.

Siga feliz,pois Deus ,escolhe seus veículos e és onde estiveres ,a honra de ser um deles ,e a mim a honra de recebe-lo de ti, como um doce-amargo presente ,que zelo muito.

Fraterno e grande abraço ,médium de Deus,e amigo na existência.

Beijão, no teu coração ,na Halda,
companheira que tanto amavas .

A gente se vê!!!!!!!!!!

Fraterno abraço a todos

Mara Bahia.,

17 de abril de 2013

É Estranho...

Olá, queridos...

Tudo bem?
Sabem o que eu acho estranho? 

A facilidade que se torna, uma simples observação em polêmicas...

Meu blog, minha ideia é apenas, expressar o que penso, sinto, vivo, sem querer ferir ou atacar quem quer que seja até por que acho isso muito pequeno.

Creia, se eu tiver problemas com alguém resolvo no ato, como disse Alcione ou amanhã no máximo... (pode esperar, risos).

Mas acontecem no nosso cotidiano, fatos que temos que ser nós mesmos, sem ser quem gostaria de ser.

Sabe por quê?Por que há os que se comprazem no intuito de humilhar seu semelhante, e acha engraçado verem pessoas idosas e dependentes se “sujeitarem as suas regras”.

Bem, ontem fui até um posto do INSS, acompanhando um familiar, para resolver essa “burrocracia”, que avança cada vez mais no nosso, Pobre Brasil.



Enquanto esse gigante deitado em berço esplêndido, ao sol do mar a luz de um céu, profundo não desperta, berro eu seu nome, e exijo o que me é de direito.

Em um posto de atendimento do INSS, da Zona Sul, uma guarda de segurança externa e um guarda, faziam com que pessoas, que iam ali, procurar o que lhes É DE DIREITO, caminharem mais que podiam, para entrarem no local.

A desculpa, uma pedra de trinta por trinta (30x30), recentemente colocada, ou até menor, que se fosse pisada estragaria o tal cimento, que a prendia ao solo. Segundo ambos!

Durante o período que esperei, observei, naqueles seres, a piada, de fazerem as pessoas entrar por um lugar mais íngreme, ou pelo portão, por causa da tal pedra... Era tipo aposta!


Muitas pessoas, voltavam e entravam, pelo tal portão, e a moça dizia mais um, eles jogavam ali, com as pessoas que entrariam ou não pelo portão, como se fossem “gado”, e que não lhes pagassem o salário.


Nossos impostos estão ali... E me virei para observar.

Na saída, quando depois de uma hora, em que um funcionário, perguntava ao outro, o que  fazíamos ali, saímos...

O guarda, era a vez dele: Berrou, dizendo: “ Senhora, saia aqui”.

Eu lhe respondi: “Vou sair por esse portão, por onde entrei, pois essa pedra, que eu saiba, não é sagrada!”.

O guarda, meio sem jeito, e surpreso, disse: “É que ela foi colocada hoje senhora”. Respondi-lhe: “Eu não vou pisar, pois entrei aqui e saio aqui!”.
Disse o guarda: ”Ah tá, se a senhora, quer então saia”.

Eu olhei para ambos, que pararam de rir, de outros solicitantes e disse: “Pode apostar”.


E no intimo, quase pisei na tal pedra, porque como mulher de engenheiro, que sou, via que a pedra estava mais seca, que eu. Risos.



E eu, fecho 55 anos... O raio da pedra servia apenas de diversão, para aqueles dois seres, que não valorizavam, nem ter o emprego que possuem.

Essa é a tarefa? A gente cumpre... Eu evito qualquer tipo de discussão infrutífera na minha vida,  jurei isso.

A humilhação por diversão, de quem os mantém, jamais admitirei na minha vida, por escolha, opção e formação.

Aprendi, que se é fora e dentro de casa um ser tolerante, mas não incapaz de ver seus irmãos, em Deus, serem humilhados e calar a boca,baixar a cabeça e acatar obssessores encarnados, que se acham a cada palmo de estrada.Nunca!

A festinha desses acabou... Espero a próxima, e vou em cima sim, pena ter horário...

ELES TERIAM UMA PREOCUPAÇÃO BEM MAIOR, SE EU NÃO TIVESSE...

Sejam vocês SEMPRE que decidam calar, ou usar o que é de Lei, e o nos é de direito, e podemos e que queremos!





Abraço fraterno,

Mara Bahia.

16 de abril de 2013

O Meu Pequeno "Grande" Pomar...

O meu pomar...

Aqui em casa, a cerca de 27 anos ,em um mutirão familiar, seguido de um churrasquinho, meu pai, marido e sogro, assim como meu filho mais velho, então com 4 anos, incompletos resolvemos fazer um pomar.

Seria ele de frutas cítricas, caqui, abacate, ameixinhas silvestres e pera dura, fora as imperdíveis goiabas, que são sem dúvida, as que temos em maior quantidade, pois germina da semente da fruta não colhida a tempo, e surgem inúmeras mudas que sempre achamos um lugarzinho para plantar... Até uma branca, como diria alguém querido “multo dulce”.

Mas como nossa ideia era ter frutas saudáveis, sempre as tratamos com adubo provindo de cascas de legumes, cascas de frutos e folhas que juntávamos e enfileiradas, como soldadinhos em fila, ali estavam as 30 mudas de laranjas do céu, umbigo, natal, caquis e goiabas, além dos abacates.

Mas, quando ainda a opção ecológica não existia, e sim a vontade de frutos puros, nunca borrifamos nada alem de misturas de vinagre e sal para espantar moscas, uma infusão de vinho azedo com azeite, (que nunca entendi se funcionava) enfim cresceram...

Mas se a gente quer ter frutas saudáveis deve-se abrir mão da beleza de insumos químicos que deixaram nossos frutos saborosos, frutos doces, mas muitos caquis, foram furados por sabiás laranjeira, que aproveitam também da doçura e repartimos com eles então.

Temos que vigiar as laranjas, não tão brilhosas como as do super mercado, pois não as lixamos, apenas as apanhamos... Antigamente em grande festa da família, depois de forma mais triste, mas, seus semeadores tiveram a benção de provar aqueles frutos puros, com sabor de fruta que realmente elas têm, antes de irem embora, mas não são tão belas como gostaríamos.


Algumas vezes a sensação de desrespeito a natureza que nos dá tantos frutos dividimos com amigos, familiares, mesmo não sendo perfeitas, mas deliciosamente “dulces”..

Bem, na verdade a introdução vai durar mais que a conclusão, que me faz recordar, em cada gomo de bergamota, em cada caqui, meio marcadinho pelos pássaros, a alegria que nos moveu nos seus plantios.

Elas nossas frutas ,assim como tudo na natureza ,tem seus defeitos na aparência física, que se nos oferecem, mas Amados o seu aroma, o seu sabor, o cheiro da flor de laranjeira... É de uma beleza incomensurável, e também, na sua singeleza, são puras...


Ali estão ao alcance das nossas mãos, pois como são enxertadas, são pequenas, simples  como seus frutos ...

Porque as pessoas não são também assim?Já pensaram se morássemos onde existissem apenas seres “dulces” sem a preocupação em parecer e, sim e sempre mais SER?

Quando disse o mestre “Eu Sou” eu o li como se fosse um chamado, sim como um chamado!

Busquemos em nossas vidas SERMOS mais do que termos mais, com uma ganância arrogante que espanta a beleza de sentir...

Além do que, o que somos fora terra e água?

E a gente complica tanto as coisas não?

 Não poderia esquecer as bananeiras pejadas de cachos que eu e meu sogro, pegamos da beira de um arroio, que passava perto de casa, também miudinhas, pequenas, eram 3, hoje nem sei...e cada 2 ou 3 meses temos a banana maça, de uma doçura que alegra quem prova, sem reparar na aparência, não tão lisa, nem na forma mais parelha, mas sabem saboreá-las...


A gente complica a vida! Ah se ela (A VIDA) fosse como meu pomar... Simples, feinho até, mas que nos dá o que de melhor pode, como agradecendo a chance, que lhe demos, de serem também criadores de prazeres tão simples,e criar seus frutos.....

Hoje, ainda a pouco antes de escrever esse texto, devorei um caqui e olhando da janela da cozinha senti o aroma das flores das laranjeiras, natal, que com certeza, serão frutos e até compotas...

Fiquei feliz!

Abraço fraterno,





Mara Bahia.