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31 de maio de 2013

Nem só na Terra, Nem só no Céu...

Olá, tudo bem?
É isso é, uma questão que muitas vezes observei e comentei com amigos e minha família, não podemos viver sem uma crença ou religião, que nos fortaleça, mas também jamais devemos deixar, que a religião tenha mais força em nós que a nossa vida familiar.
Quando observo, pessoas em desequilíbrio, é que um desses aspectos de sua vida esta pesando mais para um lado do que para outro.


Sempre, que me pediam opinião e hoje quando escrevo seja no blog, jornais ou e-mail  procuro deixar clara essa postura de que, se você é católico, vá a sua igreja com regularidade, assim como se evangélico, espiritualista, budista, o que for, escolha os dias que se dedicará a sua fé, e reparta os demais com sua vida familiar, amizades e lazer, se tudo pode ser em família, que bom!

Observa-se, com freqüência, pessoas que buscam dentro de templos de suas crenças, a salvação da alma, ou fazem deste local sua prioridade, esquecendo de acompanhar seus familiares em situações que nunca se repetirão como formaturas, aniversários, casamentos, e datas que com o tempo, se arrependerá de ter priorizado.

Eu confesso, que até perceber a importância destes fatores, priorizei minha religião, em vez  de minha família, até o momento, em que uma necessidade maior me fez abrir os olhos, e ver quem realmente necessitava de meu amparo, carinho e cuidado, e quem quando adoeci cuidou e zelou meu sono...


Por essas e outras amados, nossa fé, e Deus ,assim como nossos amigos espirituais estarão conosco ,onde estivermos, e é vital não esquecermos como um lindo texto que li de um irmão muito querido, é na família que fazemos e passamos nossas fases de crescimento espiritual, e com a certeza, de que justamente é, ali nosso maior compromisso.

Se você pode conciliar as coisas ótimo! Mas se tiver que optar ou perceber que o que antes era muito importante para a sua vida, deixou de ser priorize seus filhos, companheiro ou companheira. Eles estarão com você .

Problemas familiares? Quem não os tem? Os fanatizados que já nem família tem...logo, não tem problemas.


É na busca de soluções, e na procura do auxilio, para quem amamos, que  sejam felizes nessa luta, e para poder  vê-los  viver um amor incondicional e sereno com as pessoas que escolheram, e com as demais,que tenho certeza, estaremos cumprindo o que quando encarnamos, nos comprometemos a melhorar em nós e, nos que nos acompanham na vida.

Eu ontem, ouvia um cd do Toquinho, parceiro de Vinicius de Morais, que tem uma música, que “é meiguinha”, RISOS, e ele canta: “Desculpe amigo só tenho tempo pra ser feliz...”.


Aliás é o titulo da musica, linda e doce... “Tempo para ser feliz”.
Entre outras frases, em que a sensibilidade emociona, pelo fato de ser esse a meu ver, o que devemos ambicionar para nós.

Enfim, eu relendo meus blogs, que já estão em número de 63, observei esses dois ou melhor três chamamentos, que EU adotei para minha vida depois de muito estudar, observar e vivenciar fatos, pessoas, casos e coisas,  que são: AME, SEJA LIVRE, E FELIZ!


Essa é a melhor definição que posso ter para viver uma vida em PAZ, e ser quem busca a Iluminação individual compartilhando idéias, sou Aprendiz da luz!



Grande abraço fraterno,
Mara Bahia.

30 de maio de 2013

Amor Paterno...

Olá, amados!

Normalmente, em nossas postagens falamos de mães, e do que elas fazer para e por seus filhos, e esquecemos dos PAIS.
Ontem, em uma conversa em família, lembrei de um fato que disse, vai virar um texto para o blog. Meu marido e filha, me olharam surpresos, pois eu não havia,  mencionado nem tinha imaginado, mas sei que será para alguns útil.


Bem, quando eu tinha cerca de treze anos, estudava em uma escola particular de freiras, as quais eu devo muito, por me fazerem aprender a crer no ser humano, e nos exemplos fraternos que nelas visualizei.
Em minha sala de aula,  havia uma colega, que estudava, por meio de bolsa e possuía uma irmã que era menor, que tinha 10 anos, que também ali estudava com bolsa integral...
Nós, éramos um grupo de amigas unidas desde a sexta série, e lógico, que quando estávamos na escola, o assunto eram coisas de adolescentes, com planos que se realizaram ou não.
Porém, um episódio que todas sabíamos, era que essa minha colega e muito amiga havia perdido, a sua mãe aos 10 anos e moravam, com o pai ela e a irmã.
Essa paternidade, era exercida de uma forma linda, daí a menção de um texto!
O seu pai, era pedreiro em uma obra e não tinha possibilidade de manter a casa, se comprasse carne todos os dias, para as refeições da família. Então, ele combinou com as filhas, que durante a semana, ele faria um feijão (com as partes de porco mais “simples”, que o açougueiro, guardava para ele), arroz e saladas. Mas no Domingo, após ele receber na sexta feira, dia de pagamento na empresa em que ele trabalhava, ele compraria, carne e eles fariam um churrasco,  para celebrar o fato de estarem juntos no domingo!


Durante a semana, ele as levava a escola mais cedo, que qualquer uma de nós, e ia para obra, pois lá começava a trabalhar às 7:30.
E isso se repetia, semanas à fio...
Em um Domingo à noite, quando ele preparava o famoso feijão da semana, a panela de pressão, estourou sobre o peito dele, fazendo com que ele tivesse, que pedir aos vizinhos, buscarem ajuda no pronto socorro.


O que aconteceu?
Ele apenas fez o curativo, e na segunda-feira, lá estavam às meninas na escola, e ele mesmo com o corpo enfaixado, não faltou um dia sequer ao trabalho... E mais, antes de buscá-las, pois nesse período, as irmãs ficavam com as meninas, para almoçarem junto às noviças, que ali estudavam para serem freiras.Esse pai ia no pronto socorro e ali novamente fazia seu curativo e foi assim durante dez dias...
Bem, em uma tarde, todas nós, que estávamos acompanhando a função, fizemos uma mobilização, para ajudá-las, então fomos ajudar, a arrumar a casa e lavar no tanque de rua, feito pelo pai, todas as roupas acumuladas, e era incrível a alegria de ambas, em ver seu pai limpo, arrumado e as coisas (dentro de casa), impecáveis apesar de modestas dentro daquele Lar!
A “carne” era apenas no domingo, e as fazia esperar alegremente, durante a semana inteira “só” com arroz e feijão...



E a gente, muitas vezes reclama de um “bife mal ou bem passado”...
Quantos fazem cardápios? E exigem pratos refinados???
É de pensar ...



 
Abraço fraterno,
Mara Bahia.

29 de maio de 2013

É Incrível...É a Idade das Luzes!

Olá, queridos!

Realmente ,quando leio blogs, que falam, sobre a “UMBANDA”, me impressiona e preocupa a desinformação, que se passa a neófitos.

Gente,  a UMBANDA REAL, não faz gira de Exus, não faz sacrifícios, nem tampouco, cobra, obrigações de seus adeptos.

Que impliquem em sacrifícios de nossos irmãos caçulas?! Por favor!




Me angústia a falsa idéia de entidades que apavoram , e mantém seus adeptos em pânico...
Que é isso???

A Umbanda da verdadeira remonta os antigos Atlantes e seus cultos. Quando foram exilados do planeta, foi como os Capelinos, no fim de tarefa!

Creio pelo que li, até agora, e me impressiona, uma terrível necessidade de causar regressão!
Hoje totalmente infundada, pois estamos em fase “DE EVOLUÇÃO”!!!

O que leva ao retrocesso, é  quem fala em livre arbítrio e não liberta!!! Não há o SE, o arbítrio é LIVRE!!!!



É a capacidade de decisão de cada ser!

Cada um decide o que é o melhor para seu progresso, ou seja para si, sem egoísmo, medo ou chantagem!

Gente, estamos em plena época das Luzes, como temer? E o quê?


Não admitam que nada ou ninguém os intimidem de progredir!

Jesus, angustia-me  o uso de teu nome no medo e terror...

Amados,  somos filhos de Deus, não escravos ou servos.

Como esses sites que leio me assustam!!!Pois imagino,  quem acredita? O que fazem de suas vidas?

Desculpem, se pareço dona de uma verdade que não me pertence, mas a Espiritualidade, nos exige amar-nos uns aos outros, e seres humanos, falam de temer seus Mentores?

Cuidemo-nos destes que servem não a luz, e sim a si mesmo...

Perdoem-me a repetição  “Deus é amor”...

Falam de uma Umbanda que não EXISTE!!! Falam da que criaram ,  para desonrar...CUIDADO FILHOS LEGÍTIMOS DE PEMBA HONESTA....



Meu Deus, ainda tem quem se chame Umbanda, quando deviam assumir a verdade, da Nação que servem e respeito, e também deveriam respeitar!

Que Oxalá nos guarde, eu temo pelo futuro da Umbanda pura!
Atlanticana, à que seguimos!

Que os Mestres Luzeiros nos guardem...



Abraço fraterno,
Mara Bahia.

28 de maio de 2013

Escrever é Preciso...

Queridos, olá!

Como muitas vezes, temos muitas coisas que gostaríamos de compartilhar pode ocorrer de repente, o tema para nossos textos, sumir, de nossas mentes, e ficarmos na dúvida, qual caminho tomar.



Bem, quanto mais se escreve, maior é a chance de escrevermos mais, pois a escrita é um exercício diário, que se torna publico, por meio de blogs, ou não.

Eu tive a oportunidade de conhecer a alguns anos, uma senhora, tida como alguém portadora de doenças mentais, que em uma das igrejas mais importantes (se é que existe igrejas mais importantes )da cidade, escrevia cartas, por bondade do padre que ali exercia assim, com forma fraterna e generosa seu oficio.

Cartas com uma beleza e perfeição ao imperador D.Pedro I, usando uma linguagem e um estilo retórico de escrita, que encantava aqueles que as liam.

Expressões de época, citações de pessoas que faziam parte da corte impressionava pessoas, que estudavam história, ou lecionavam história uma vez que ela se apresentava, apesar de roupas humildes que vestia, pela postura ao andar e falar, como se estivesse diante de súditos que ela honravam com a atenção que lhes era dispensada, com uma educação invejável.


Seus pedidos e a elegância com que sentava a mesa da casa paroquial impressionavam quem a havia visto fazer uma refeição,porém, ao fim da missa ela sumia, e nunca nós soubemos, além do padre e pessoas mais engajadas na igreja onde ela morava.

Quando uma vez perguntada sobre se precisava algo, a Duquesa, como fazia questão de frisar, pediu papel branco (folhas de ofício), e tinta para uma caneta tinteiro dada por um vizinho, encantado com a maravilha dos documentos, que ela dirigia para o “Regente” do Brasil.

Pois bem, esse caso, na visão espiritualista, mostra que a partir de uma certa idade, creio ter sido por volta dos 14, se me recordo bem, aflorou essa etapa encarnatória vivida por esse espírito,creio nessa fase, ela foi muito muito feliz.



Também, outros amigos, espiritualistas, disseram achar ser um processo obsessivo, que a detivesse presa ao espírito da Duquesa.Eu pessoalmente não acredito nessa hipótese.

Fora a questão,medica que a via como alguém totalmente desequilibrada, que deveria ter tratamento devido, mas como era de uma delicadeza impar, as senhoras da igreja, a cuidavam, certas de que não merecia, aquele ser humano, ser tratado como doente perigoso ou junto a estes.

Que fim teve? Não sei...

Mas devido à idade, por volta de setenta e alguns anos, creio haver partido, deixando na igreja as cartas desenhadas na forma de letras belíssimas, que imagino ocupam lá alguma gaveta.E a certeza de sua passagem por aqui...



Se a Duquesa, realmente o foi, fica no imaginário de cada um de nós...
Mas que era um caso para ser mais do que observado era. Fazer o que?
Resta a lembrança...





Abraço fraterno, 
Mara Bahia...

27 de maio de 2013

A Aparição...

Olá, queridos.

Tudo bem?

Hoje lendo comentários, percebi a responsabilidade que temos em escrever, e o que escrever.

Há algum tempo, tive a perda de uma pessoa de nosso circulo familiar, já em idade avançada, e que por estar em estado distante, e custos que não me possibilitariam estar lá, orei e pedi desculpas. Mas orei com o coração e muito carinho.



Passados algumas semanas, eu ia até uma lojinha comprar lã, pois inverno e lã combinam, para obras que sei fazer: echarpes, mantas e golas, risos!

Bem na hora de atravessar a rua, vejo alguém ao meu lado, que sorrindo me diz: “Sabes onde tem loja de linha aqui?”.

E eu falei: “Tem na frente, de onde vamos atravessar e se tu quiseres podemos ir juntas...”.
Ela me olhou de forma doce, sorriu e disse: Sabes meu nome? E eu preocupada com a Avenida, ruim de atravessar, a olhei e disse desculpe não sei... Ela sorrindo me disse, e eu achei conhecido, mas não associei...

Quando atravessei, olhei e não vi minha acompanhante, achei que havia ido, e segui cismada com o nome e o fato.

Bem, chegando a minha casa, liga-me a minha irmã, para saber noticias e conto o caso, perguntando a ela se sabia, ou lembrava-se de quem era o nome, que a pessoa por volta de trinta anos me deu...


Ela ficou muda, e depois da pergunta, tu tens certeza? E eu confirmei, ela me disse, to tremendo é a “fulana”, mas ela te deu esse nome? Deu... e para piorar era um nome bem complicado que somente minha irmã, sabia...

Portanto, quem nos antecede, pode voltar para nos indicar de forma fraterna e meiga, que estão muito bem.

Eu a procurava entre as linhas, ela estava entre estrelas...

Que o Pai maior te guarde, te faça tecer lindos crochês, que sabes nunca aprendi, risos, e a cada mantilha, gola, ou o que quer que faça com linha ou lã, tu me vens a memória, e te agradeço. O carinho da visita, a beleza de tua aparência atual, e principalmente, a forma suave que viestes e retornastes, em uma tarde de setembro.


Beijo a todos que te conheceram, e tuas obras. Há pouco tempo falei com a tia avó de meu marido, que nos seus 95 anos faz maravilhas como sei que fazes, e lembrando-me de ti, resolvi postar esse texto.

Meu carinho, sempre!



Abraço fraterno,
Mara Bahia.

26 de maio de 2013

Saber Ver...

Olá!

O fato de enxergarmos, termos a benção de observar pássaros, arvores, amores, amigos, enfim as maravilhas da Divindade em nós, deve ser um fato a se agradecer todas as manhãs, quando recebemos mais um dia para respirarmos...

Muitas ocasiões às vezes nos desagradam, pois cremos sempre que sabemos o que pedimos, e que alcançarmos uma “graça”, é o ideal para nossa existência.
Porém nem sempre isso é verdade, lembremo-nos sempre do alerta “Cuidado com o que pedes”, pois muitas vezes o que nos aparenta ser o bem, carrega junto uma sequência de fatos desencadeados, por esse desejo atendido, que pode nos fazer infelizes ou quem amamos.

Eu recordo, que em uma palestra que assisti, há alguns anos, fora do Rio Grande do Sul, o palestrante frisava que o ser humano, é insatisfeito por natureza e tendo sua vontade satisfeita, passa a ter outra e outra e sempre centrado no TER, sua maior forma de achar que é feliz.

Quando percebe, que o que adquiriu ,não o complementa, sai em busca de outro TER, visando assim, achar a fonte da felicidade...


É uma pena, pois muitas vezes, esquecemos as maravilhas que nos estão nas mãos, nos pés, na frente de nosso olhar, e queremos mais, em uma insaciedade que poderá torná-lo, sempre aquele eterno infeliz, irrealizado que acaba com a alegria, e a vida daqueles que o cercam...

Eu muitas vezes deixei de ir a festinhas, e reuniões de amigos, pois sabia que lá encontraria um casal amigos de meu marido, que se você quisesse saber as chances de algo que planejavas dar errado, era com os dois! Todas as possíveis chances de dar errado eram apontadas, como se isso fosse à fonte de seus prazeres.

O que aconteceu? Acabaram-se as reuniões... nós deixamos, depois outro casal, mais outro, enfim, cansaram!

E o curioso é que eles faziam questão de marcar uma vez no mês, em algum lugar essas reuniões, acho que era o jeito torto que acharam para desapontando e acabando com planos e sonhos, serem felizes.


Mas é possível sempre reverter esse tipo de situação, é até simples, eu comecei, até cansar não tentei jamais mudar a forma de serem, mas falar amenidades, tipo, será que chove? Ou sobre flores, ou qualquer coisa que os mantivesse longe de nossos planos futuros.

Esse tipo de pessoa detesta que se fale sobre abóboras e chuchus, se eles não puderem opinar, e tentar nos fazer desistir de devorar esses legumes, risos.

Mas esse texto, já estava escrito a um bom tempo na mente, pois a ideia é falar sobre aqueles que buscam conselhos, com pessoas em locais religiosos que faturam, e muito, com a desgraça do outro, que sem dúvida, no desespero, os procuram e se não sabem inventam, vivem do MEDO!


Conseguem se resolver o problema, ter neste “pagante” um fiel seguidor, mas se o problema persistir, e o medo permanecer, também o manterão então, veio na memória esse casal que de graça, desanimava qualquer um que pudessem... IMAGINE SE GANHASSEM, RISOS.

É muito triste gente assim, mas existem e como, a alegria pela desgraça alheia, totalmente oposto do que acreditamos, os alimentam, e nos leva a refletir.

O que pessoas assim lucram na vida? E como serão suas vidas? Dentro das paredes de uma casa, só quem esta lá dentro, sabe...

Distanciamos-nos e perdemos o contato, com os demais, ainda nos falamos, mas ninguém sabe deles, e nem querem.

É a colheita, de pouca e rasa semeadura.

Abraço Fraterno.
Mara Bahia.

24 de maio de 2013

Nunca Apenas Mais Um!

Olá, bom dia à todos!

Eu hoje estava lendo um artigo, escrito por uma pessoa que admiro muito que é do Canadá ou melhor, é brasileira radicada lá, pois seu marido é canadense.

Nesse artigo, ela comentava os blogs, e os nossos inclusive, onde falamos de nossas existências, crenças, acertos, e também erros, uma vez que nunca estamos isentos, por sermos humanos.



O que me chamou a atenção e fixei mais na memória de imediato foi a conexão mental que se estabelece, entre as pessoas afins, que mesmo lá longe, sem falarmos de forma direta, pensamos,de igual maneira, com inúmeras outras pessoas, que estão em Portugal, E.U.A, França... E quantas mais que acompanham nossos blogs...

Estamos em plena “Era das Luzes”, não lamparinas, ou lampiões que precisam de combustível e, sim na Era das Luzes do Espírito, essa que faz que muitos videntes digam , “os encantados”, os indígenas “os que brilham”, ou nós mesmos , “Os Iluminados”.


Chegamos a um estágio evolutivo, dentro de uma situação caótica na matéria, como aquele tornado absurdo, que sacode tudo, para que dali surja o novo. E isso ela frisa no artigo: “NUNCA UM TEXTO ESCRITO É APENAS MAIS UM, E SIM UMA OUTRA FORMA DE CHAMAMENTO, QUE ALGUÉM DESAVISADO ANTERIORMENTE,  PODE LER,  SEM  TER SIDO TOCADO”...GENIAL!!!

É a “Era Das Luzes”, tantas vezes antecipada, e falada por todas as religiões do planeta, que estamos aprendendo a exercitar....



Alguns ainda se atêm a dogmas religiosos, e fanatizados, que exigem muitas regras, normas atitudes, e isolam a individualidade, para um falso coletivo, onde sempre terá, os que mandam, prometendo pedaços, e terrenos  no céu.

Isso hoje, é patético!!!

O Ser humano está no “Portal da sua libertação” como espírito em provas e adentrando na fase de desenvolvimento crescente chamado “Regeneração”.
A cada um é, foi e será dada uma tarefa.

Cabe-nos estarmos prontos, para enfrentarmos as nossas,com Sabedoria, Alegria, Boa Vontade , e o principal e mais difícil de todos : “O Amor Incondicional”.


A cada momento, estamos com essas luzes brilhantes sobre nós esperando um despertar, que vai ocorrer em breve, para aqueles que quiserem.

Tudo nos é permitido, já afirmava Paulo de Tarso.
Basta escolhermos a melhor estrada, que nos convenha...







Abraço Fraterno,

Mara Bahia.