Queridos, olá...
As pessoas, muitas vezes, e eu também, vamos a restaurantes,
e muitos de nós observamos e sentimos a “obrigação”
de sermos respeitados pelas pessoas que lá batalham seu pão, e muitas vezes
vemos amigos “EXIGIREM!” Como antigos
escravocratas!
Bah! Que posição cômoda exigir... Se não percebemos
as “batalhas de tempo”, e as minúcias
QUE LHES é dado, a cada um trabalhador
da alimentação, para satisfazer nossas exigências...
Sabemos que uma ou duas reclamações tolas, podem
demitir o funcionário que ali alimenta sua família.
Nunca, fizemos escândalos por um prato que passou 2
minutos, assim como sei, serem meus filhos, criados para entender...
Mas já vi e ouvi, pessoas pequenas em espírito,
gabarem-se por “quase demitir”, alguém
que tentou justificar o atraso, por um restaurante lotado.
Eu acho, na boa, que nasci em um tempo errado, ou
tenho que conviver com isso, pois muito já “briguei”,
por saber, que para o dono de uma franquia de milhões, dispensar alguém, é
troco!
E isso me faz
tornar um ser pior que sou, pois imagino, na casa desta pessoa, o que pesa uma
demissão??????.
Beleza, ouvir de um empresário conhecido, o que não
dá lucro é prejuízo... É o que alcança...
Imagino, depois de ali, naquele instante, concluir
minha refeição, e tu? O que te aguarda? Temo os pretensiosos, por piedade, porque
os enfrento.E tenha certeza, nunca mais me verão ali...
Eu e o homem que amo, e admiro, nunca aceitamos “cortesias”...
A gente come e paga pelo que quer digerir e beber...
Isso há 33 anos fazemos, pois a pior coisa, que se
pode deparar, é a humilhação a quem trabalha,
para nos servir!
Se você precisa se sentir, como diz meu filho “GRANDÃO”, que seja em atos, não em
humilhações a quem esta há doze horas, ou mais, muitas vezes sorrindo, para
fazer com que você se sinta feliz.
É tema de reflexão, sim, e muita...
Hoje, você esta pagando e sei lá como vi, algumas
vezes pisoteando...
O que te espera amanhã?Certa vez, vivi uma situação,
que a pessoa, que nos vendia coisas, que buscava do exterior, veio até nós
pedir ajuda para poder pagar o que devia, em troca de ficarmos com, o não nos
era necessário.
Ficamos, e o que não utilizamos, dividimos com
familiares na forma de presentes, e que até hoje ignoram, ou se lerem meu blog,
que duvido continuarão a ignorar... O que se faz escrito, para muitos
familiares é “devaneio”...
Deus Pai, me guarde de quem, acho que me amam... Os
que me detestam sei os nomes.
Perdoem, esse texto pesado, mas nem sempre
borboletas sobrevoam nossos espíritos.
Abraços Fraternos, Luz, Amor do Mestre.
Mara Bahia.
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