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31 de julho de 2013

Saber, o Que é Respeitar!

Queridos, olá...

As pessoas, muitas vezes, e eu também, vamos a restaurantes, e muitos de nós observamos e sentimos a “obrigação” de sermos respeitados pelas pessoas que lá batalham seu pão, e muitas vezes vemos amigos “EXIGIREM!” Como antigos escravocratas!



Bah! Que posição cômoda exigir... Se não percebemos as “batalhas de tempo”, e as minúcias QUE LHES é dado, a cada um trabalhador da alimentação, para satisfazer nossas exigências...

Sabemos que uma ou duas reclamações tolas, podem demitir o funcionário que ali alimenta sua família.

Nunca, fizemos escândalos por um prato que passou 2 minutos, assim como sei, serem meus filhos, criados para entender...



Mas já vi e ouvi, pessoas pequenas em espírito, gabarem-se por “quase demitir”, alguém que tentou justificar o atraso, por um restaurante lotado.

Eu acho, na boa, que nasci em um tempo errado, ou tenho que conviver com isso, pois muito já “briguei”, por saber, que para o dono de uma franquia de milhões, dispensar alguém, é troco!

 E isso me faz tornar um ser pior que sou, pois imagino, na casa desta pessoa, o que pesa uma demissão??????.




Beleza, ouvir de um empresário conhecido, o que não dá lucro é prejuízo... É o que alcança...
Imagino, depois de ali, naquele instante, concluir minha refeição, e tu? O que te aguarda? Temo os pretensiosos, por piedade, porque os enfrento.E tenha certeza, nunca mais me verão ali...

Eu e o homem que amo, e admiro, nunca aceitamos “cortesias”...

A gente come e paga pelo que quer digerir e beber...

Isso há 33 anos fazemos, pois a pior coisa, que se pode deparar, é a humilhação a quem  trabalha, para nos servir!



Se você precisa se sentir, como diz meu filho “GRANDÃO”, que seja em atos, não em humilhações a quem esta há doze horas, ou mais, muitas vezes sorrindo, para fazer com que você se sinta feliz.

É tema de reflexão, sim, e muita...

Hoje, você esta pagando e sei lá como vi, algumas vezes pisoteando...



O que te espera amanhã?Certa vez, vivi uma situação, que a pessoa, que nos vendia coisas, que buscava do exterior, veio até nós pedir ajuda para poder pagar o que devia, em troca de ficarmos com, o não nos era necessário.

Ficamos, e o que não utilizamos, dividimos com familiares na forma de presentes, e que até hoje ignoram, ou se lerem meu blog, que duvido continuarão a ignorar... O que se faz escrito, para muitos familiares é “devaneio”...


Deus Pai, me guarde de quem, acho que me amam... Os que me detestam sei os nomes.
Perdoem, esse texto pesado, mas nem sempre borboletas sobrevoam nossos espíritos.






Abraços Fraternos, Luz, Amor do Mestre.
 Mara Bahia.

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