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26 de agosto de 2013

Falando em Gatos...

Queridos, olá... (ou poderia dizer: Gateiros, olá...)


É interessante, a percepção destes nossos manos caçulas, e a sensibilidade quanto a nossa necessidade de energização.

Há alguns meses, espero que um texto sobre eles surgissem, pois, na minha vida, eles são muito importantes e falando muito sério, NECESSÁRIOS.

Felinos aqui de casa: Mustafá...
Pois bem, já mencionei em outra postagem, alguma coisa sobre eles e seu “trabalho” de transmutação em nós...

Se observamos, a história da associação deles à seres maldosos, como bruxas e espírito inferiores, devemos voltar no tempo até lá no inicio, com os Atlantes, e suas Mestras curadoras.

Essas mulheres, faziam um trabalho de limpeza e transmutação incrível, através do uso do cristal de rocha, que eram imensos, e localizavam-se junto a elas, sendo estes (cristais), usado para cura, de acordo com as cores que possuíam.

Felinos aqui de casa: Myah...

Mas muitas vezes, era difícil o deslocamento destas Mestras da cura, com pedras, através de estradas íngremes e até sem condições de serem carregados, pois eram enormes.

Então quando iam até uma casa fazer atendimento e cura, elas levavam consigo, no mínimo três gatos.

Olha o número três, ou até sete, no máximo  pois de acordo com a percepção de cada Mestra, eram utilizados na transmutação, que se observa até hoje, no ronronar, seguido de movimentos tipo, amassando, que eles faziam e fazem (alguns brincam que eles, os nossos felinos, estão amansando pãozinho, risos...)

Felinos aqui de casa: Kate...
Quando, por uso excessivo dos cristais, para fins nada nobres, mas para deterem o poder, inicia-se uma perseguição a elas e por consequência aos seus auxiliares no trabalho, houve uma verdadeira matança de felinos, e suas donas, e então, atlântica em desequilíbrio energético afunda, onde hoje denominamos oceano atlântico.

Bem, mas o conhecimento, dessa capacidade dos felinos, não se perde e não aconteceu a extinção dessas mulheres que conheciam a cura, com cristais e felinos domésticos associados.

No momento, em que a Igreja, iniciava seu domínio, sobre pessoas e incutia terror na Santa Inquisição, que de santa não tinha nada, novamente são elas perseguidas e o papel dos gatos sendo associadas aos demônios ou algo negativo.

Felinos aqui de casa: Pirata, ou melhor: Piratex Brazilian Gold...


Foram mortas as centenas  mulheres (curadoras), juntamente com seus animaizinhos, que eram atirados a fogueiras, sem defesa ou necessário julgamento.

O gato na Idade Média, vira um animal mal visto, e as pessoas podiam mata-los, sem piedade, uma vez que, TRAZIAM MAL AGOURO.

Mas com o final, da Inquisição, e o passar do tempo, os incentivadores dos morticínios, viraram seu foco para outras situações que começavam a preocupá-los então: Os Guerreiros TEMPLÁRIOS e suas buscas e, achados no Oriente.

Felinos aqui de casa: Estes, pintados por mim...
Mas com essa mudança, já propositalmente feita pelo astral, pois sabiam, o quão injustas eram as interrupções reencarnatórias destes seres, que de forma rápida e especialmente na Inglaterra, ressurgem os gatos, e com eles, o retorno para dentro das casas.

Amados, esses animaizinhos, possuem uma percepção apurada do estado físico e áurico de seu dono, observem que seus olhos fixam atentos, “seus donos”, e muitas vezes aparentemente do nada, iniciam, o processo do ronronar alto e as patinhas começam a massagear a parte de corpo que eles tem acesso, não importando o local, mas libertam a Aura, de enfermidades que ocorrem ou poderão ocorrer.

Felinos aqui de casa: Mustafá, no "soninho...".

Quanto ao seu progresso, depende da nossa ajuda, deixá-los fazer suas tarefas, e não ver essas atividades, como perda de tempo nossa, mas sim agradecendo, a cada um por sua doação de ENERGIA.

Há alguns anos, uma medicação, prescrita por minha médica, teve efeito reverso no meu corpo e eu fiquei “doente da cura”, risos.

Felinos aqui de casa: Myah, super concentrada....
Para minha surpresa, os dois gatos que são adultos e nunca ficavam no meu quarto, se revezavam, junto a mim e não saiam dos meus pés, onde de forma atenta e silenciosa fora o ronronar, e as patinhas massageando, não dormiam, mas, se revezavam na tarefa, a ponto de eu sentir pena, pelo aparente cansaço de ambos. Depois que trocavam a tarefa, o que estava cansado, se reenergizava ao sol, e voltava a noite, onde muitas vezes ficavam os dois.

Quando eu melhorei, eles passaram a espaçar essas “visitas médicas”, e hoje novamente, não entram no meu quarto.

Felinos aqui de casa: Piratinha, linda e cheia de charme...
Ah, um fato interessante, é também o olfato apurado destes animais, que cheiravam minhas mãos, como verificassem pelo modo de transpirar, se o “Efeito Veneno”, risos, havia passado. Quando me recuperei totalmente, ambos lamberam minhas mãos e creiam me deram alta!Risos.

Grande beijo a todos, que convivemos e amamos esses “caçulas felinos”. 

Felinos aqui de casa: Kate, ainda bebê, com 60 dias...

E é, importante tentarmos respeitar suas individualidades, maneiras e temperamento, que difere sobremaneira, não apenas por características de raça, mas é o “Princípio Crístico” ou “Alma em Crescimento”, de cada um, que os fazem ser como são!





Abraço Fraterno & Muitos “Ron-Rons...”,
Mara Bahia.




Obs: Em futuras postagens, vou escrever sobre Nós & os Cães...

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