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20 de agosto de 2013

Jurema...

Olá queridos!

Hoje, de maneira especial, estou muito feliz, pois a cada fato lembrado sobre aquilo que pode ser útil, me entusiasma, pois, na nossa jornada espiritual, temos que saber além de ritos, posturas e o porquê determinados "pontos" devem, ao serem cantados muitas vezes de forma gramaticalmente errada, é a energia correta que ele emana!


Vejam bem, se sabemos que cada chacra tem uma nota musical, que ao canta-lo energiza, limpa e atua sobre todo corpo físico, deve-se observar, além do que ele "esta errado" a mensagem, e a história que conta.

Há muito tempo, estudando um ponto de Jurema, que acho lindo, fui atrás da história cantada...

Ele entre outras coisas, esse ponto fala: "Estrela Dalva é nossa guia (...)"... E mais a frente diz a entidade: "Aos sete dias de nascida, minha mãe me abandonou, e meu pai gritou na Angola, a Jurema se criou (...)!"




Fui pesquisar, e descobri que o pais Africano, que no inicio do século passado, quando iniciaram-se mais estudos sobre os índices de mortalidade de bebês até os sete dias, que chamamos mal de sete dias,pois os cordões umbilicais, eram cortadas com facas enferrujadas e com espinhos de laranjeiras eram "fechados", ritual esse, que até hoje, acontece em algumas tribos indígenas, vejam só como rituais de locais diferentes se espalham.

E essa forma de cortar, provocava o tétano e por consequência, a morte! Logo, se entende a alegria do grito daquele pai!!!


Dai podemos, entender que essa falange de Juremas, pois são várias, provinha de Angola e ali pelo ponto conta sua história.


É importante, que saibamos, que entidades de diversas faixas vibratórias, se encontram nessas faixas das "juremas", ou Guerreiras, e basta, observarmos, seus pontos como, as Juremas Amazonas, cujo ponto e explicações se me for permitido, assim como outros vários, vou repassar porque pesquisei, assim como continuo pesquisando...


Creio, que só se crê no que se compreende. E o que eu souber, e o Pai Maior permitir, repassarei, pois, é minha forma de partilhar com aqueles que querem entender, o que aprendi!



Abraço Fraterno,
Mara Bahia

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