Queridos, olá!
Iniciando, ao falar nessa técnica, devo lembrar quem,
a iniciou antes da década de 80, quando por intermédio de meu pai, tive a
oportunidade de conhecer, e receber de presente do autor, Dr. José Lacerda, o
Livro intitulado “Espírito e Matéria, Novos
Horizontes para a Medicina”, onde, além de falar e explicar a técnica, faz relatos
impressionantes de casos, que ele e uma pequena equipe, trabalhavam e seus resultados obtidos, inicialmente
no Hospital Espírita, depois devido ao fato de aceitarem “Caboclos” e “Pretos Velhos”,
em trabalhos, são “convidados a
mudarem de local”.
Na época, meu pai levava um amigo para ser atendido lá,
e eu tive o convite e a autorização, dos meus mentores, para aceitar o convite,
e assistir aos trabalhos.
A técnica, se assemelha a uma regressão, através do
estalar de dedos e a cada estalar dos dedos, significa um número, que nunca
chegou a mais de dez, e ele ia levando a pessoa de forma CONSCIENTE, como se estivesse assistindo a um filme, de seu passado
Espiritual, até chegar no fator motivador de traumas, pânicos e doenças (emocionais e físicas), e pode-se dizer,
desatar esse “nó”, que impedia a pessoa
de continuar a “regressão”, vou me referir assim, para ficar, mais claro à
todos...
Na verdade, esses trabalhos, aconteciam em no máximo
5 pacientes, em uma manhã de sábado, e no tempo restante, era efetuado, outro
tipo de trabalho (apenas dos médiuns da
equipe), onde eles travavam “confronto
espiritual”, com espírito trevosos, através de mapas e localização, feitas
por um engenheiro cartográfico, que trabalhava na equipe, e atendimento aos espíritos
aprisionados, que com a permissão do Alto, bombardeavam com a energia etérea,
que causavam neste grupo, a visão e percepção, que jamais havia visto, em uma
equipe como aquela.
Bem, a questão, que eu quero dar ênfase, neste texto,
é que, aquilo que eu vi, trazido ao físico, por esse médico e médium (Dr. Lacerda), era fantástico e emocionante,
e também era a capacidade de levar a pessoa, há até 4 encarnações, ou mais, e trazê-los
curados, até seu tempo real, e segundo, eu soube por ele, apenas poucos eram
feitos mais de um atendimento, ou seja, em uma “sessão” o “problema” em
questão era sanado.
Mas com o tempo ,ele partiu, e apometria ,passou a
ser feita como água, e muitas vezes por pessoas despreparadas, que ouviram como
era feito, e faziam, como muitas vezes se vê a questão da abertura de Chacras, por "ai
a torta e a direita"...
O que acontece, na Apometria, é que o perigo de levar alguém, até uma ou duas
encarnações (ou até mais), dependendo
do preparo de quem executa, é achar o “nó
cármico”, e não desfazê-lo, deixando a pessoa, fora do “ar”, e quando, recebíamos, no Templo, onde trabalhei, pessoas com
o aspecto de “zumbis”, que pareciam drogadas.
Muitas vezes, eram necessários muitos atendimentos, para trazer esse Ser a
razão, quando este não desistia, e não mais aparecia, pois a família, desistia
de acreditar!
Sempre, que dava “errado”,
encaminhavam, essas pessoas para outros Templos, e aparecia, seguidamente, cada
vez mais casos.
O problema é, que tem gente, não preparada, que quer
se sobressair,entre os demais, inventam rituais ou usam nomes como Apometria, para
tentarem serem como esse Espírito luzeiro, que trouxe ao físico, uma forma de
trabalho, que apesar de bela, exige de quem o faça, mais conhecimento do que se
vê ainda hoje...
Enfim, creio, que antes de exercitar a técnica, deve
ser desenvolvido, um estudo sério, pois, brincar com a espiritualidade do Outro,
com certeza, trará para quem o fizer, a lei
da causa e efeito, de forma rápida e direta!
Você pode perguntar, o que eu acho:
“Sugiro,
que não se brinque com o desconhecido, pois, eu pelo pouco que vi, não gostaria,
de ter tal responsabilidade sobre meus ombros, pois, particularmente, não
conheço nenhuma pessoa e/ou templo, que hoje, faça esse tipo de trabalho”.
Concluindo, alguns anos depois, meu marido, teve
como colega de trabalho, uma pessoa, que faziam parte desse grupo com a sua
esposa, e saímos para jantar... Eu fiz um comentário, que a meu ver, a “Espiritualidade é Alegre”... Ambos
entreolharam-se, e de forma melancólica ouvi dele: “Depende Mana, de onde somos chamados a servir...”.
Fica
a reflexão!
Abraço
Fraterno & Ótima Semana
Mara
Bahia.
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