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7 de outubro de 2013

Falando sobre Urubatão, aquele que Arrebenta as Correntes de Ferro e de Aço...

Meus queridos, olá!

 Raramente em trabalhos espirituais, temos o pedido, através do ponto cantado, da presença deste Mestre e de seus emissários. Já perceberam?

Essa falange, de nível espiritual altíssimo, é pouco conhecida por muitos dirigentes e, se manifestam em casos de desprendimentos de encarnados.



Explico: Quando alguém está na fase final, do plano físico, junto aos mentores, individuais de cada um, estão ali, essas entidades, que “arrebentam as correntes de ferro e de aço, estouram as cadeias de bronze (...), e trago em meu manto sagrado, o nome da Virgem Maria”. 

As correntes de ferro e de aço, as cadeias de bronze, são plasmadas, por nós mesmos, encarnados, na angustia de perdemos quem amamos de forma totalmente egoísta!

Se quem amamos cumpriu sua “pena”, neste presídio, que é a matéria densa, que carregamos, por que prendemos???

É o amor, mesmo sabendo que não tem volta, queremos ali, quem amamos e os mantemos, dependendo da força mental, que tivermos, “correntes de ferro ou de aço”, e as “cadeias de bronze”, que mantêm o espírito preso ao plano físico.



Quando há muito tempo atrás, meu filho, que estava indo embora, de volta, para a nossa verdadeira casa, me pede angustiado:

“Mãe, tira de mim essas correntes? Do pescoço, pernas e braços?”.E eu, muito nova, angustiada e julgando ser da imaginação, afirmei: “Não há correntes, meu amado”.
E ele insistiu: “Tem sim, e tu pode tirar”.
Visando diminuir aquela angustia, elevei a minha mente a Virgem Mãe de Jesus, que sabe, o quanto nós amamos, os nossos filhos, e orando evoquei o seu nome e retirei, as correntes, que fizeram com que ele aliviado, dissesse: “Agora sim, estou livre...”.

Na madrugada, ele partiu, rumo as estrelas, onde sei que edificou a nossa morada...

Bem, passado alguns dias, um amigo de outra religião, da igreja evangélica, me disse ter ficado duplamente chocado  com a passagem do nosso filho, uma vez que na igreja dele, havia muitos dias, que faziam a “Corrente da Vida”, para ele, ou seja, não podia ter se desprendido, a não ser que eu o fizesse, e então, eu lhe disse: acabou o sofrimento dele, eu estou em Paz também!

Na verdade, apenas a mãe poderia romper, as cadeias que eles, carinhosamente, acreditando serem uteis, faziam...


Então, ai entendi, e compreendi, a letra deste lindo ponto, e senti que naquele momento, eles estavam comigo, e passei a ser útil à esses falanges, quando precisam que um ser encarnado os auxilie nos desprendimentos e confesso, é uma tarefa, muito dolorosa.

Por isso, esse ponto mesmo não sendo cantado, apenas mentalizado, como uma linda oração que é, trás a força, de um “tchau”, “até breve”...



Quem o canta, por apenas achar bonito, mexe com energias, que desconhece e evoca, espíritos com a tarefa de levar ao plano maior, em nome da Virgem Maria, amados de muitas família, de volta para a pátria espiritual.

Cuidado! Se você desconhece, aprenda, antes de fazer...



Abraço Fraterno,

Mara Bahia.

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