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17 de abril de 2013

É Estranho...

Olá, queridos...

Tudo bem?
Sabem o que eu acho estranho? 

A facilidade que se torna, uma simples observação em polêmicas...

Meu blog, minha ideia é apenas, expressar o que penso, sinto, vivo, sem querer ferir ou atacar quem quer que seja até por que acho isso muito pequeno.

Creia, se eu tiver problemas com alguém resolvo no ato, como disse Alcione ou amanhã no máximo... (pode esperar, risos).

Mas acontecem no nosso cotidiano, fatos que temos que ser nós mesmos, sem ser quem gostaria de ser.

Sabe por quê?Por que há os que se comprazem no intuito de humilhar seu semelhante, e acha engraçado verem pessoas idosas e dependentes se “sujeitarem as suas regras”.

Bem, ontem fui até um posto do INSS, acompanhando um familiar, para resolver essa “burrocracia”, que avança cada vez mais no nosso, Pobre Brasil.



Enquanto esse gigante deitado em berço esplêndido, ao sol do mar a luz de um céu, profundo não desperta, berro eu seu nome, e exijo o que me é de direito.

Em um posto de atendimento do INSS, da Zona Sul, uma guarda de segurança externa e um guarda, faziam com que pessoas, que iam ali, procurar o que lhes É DE DIREITO, caminharem mais que podiam, para entrarem no local.

A desculpa, uma pedra de trinta por trinta (30x30), recentemente colocada, ou até menor, que se fosse pisada estragaria o tal cimento, que a prendia ao solo. Segundo ambos!

Durante o período que esperei, observei, naqueles seres, a piada, de fazerem as pessoas entrar por um lugar mais íngreme, ou pelo portão, por causa da tal pedra... Era tipo aposta!


Muitas pessoas, voltavam e entravam, pelo tal portão, e a moça dizia mais um, eles jogavam ali, com as pessoas que entrariam ou não pelo portão, como se fossem “gado”, e que não lhes pagassem o salário.


Nossos impostos estão ali... E me virei para observar.

Na saída, quando depois de uma hora, em que um funcionário, perguntava ao outro, o que  fazíamos ali, saímos...

O guarda, era a vez dele: Berrou, dizendo: “ Senhora, saia aqui”.

Eu lhe respondi: “Vou sair por esse portão, por onde entrei, pois essa pedra, que eu saiba, não é sagrada!”.

O guarda, meio sem jeito, e surpreso, disse: “É que ela foi colocada hoje senhora”. Respondi-lhe: “Eu não vou pisar, pois entrei aqui e saio aqui!”.
Disse o guarda: ”Ah tá, se a senhora, quer então saia”.

Eu olhei para ambos, que pararam de rir, de outros solicitantes e disse: “Pode apostar”.


E no intimo, quase pisei na tal pedra, porque como mulher de engenheiro, que sou, via que a pedra estava mais seca, que eu. Risos.



E eu, fecho 55 anos... O raio da pedra servia apenas de diversão, para aqueles dois seres, que não valorizavam, nem ter o emprego que possuem.

Essa é a tarefa? A gente cumpre... Eu evito qualquer tipo de discussão infrutífera na minha vida,  jurei isso.

A humilhação por diversão, de quem os mantém, jamais admitirei na minha vida, por escolha, opção e formação.

Aprendi, que se é fora e dentro de casa um ser tolerante, mas não incapaz de ver seus irmãos, em Deus, serem humilhados e calar a boca,baixar a cabeça e acatar obssessores encarnados, que se acham a cada palmo de estrada.Nunca!

A festinha desses acabou... Espero a próxima, e vou em cima sim, pena ter horário...

ELES TERIAM UMA PREOCUPAÇÃO BEM MAIOR, SE EU NÃO TIVESSE...

Sejam vocês SEMPRE que decidam calar, ou usar o que é de Lei, e o nos é de direito, e podemos e que queremos!





Abraço fraterno,

Mara Bahia.

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