Olá, queridos...
Tudo bem?
Sabem o que eu acho estranho?
A facilidade que se torna, uma simples observação em polêmicas...
Meu blog, minha ideia é apenas, expressar o que penso, sinto,
vivo, sem querer ferir ou atacar quem quer que seja até por que acho isso muito
pequeno.
Creia, se eu tiver problemas com alguém resolvo no ato, como disse
Alcione ou amanhã no máximo... (pode
esperar, risos).
Mas acontecem no nosso cotidiano, fatos que temos que ser nós
mesmos, sem ser quem gostaria de ser.
Sabe por quê?Por que há os que se comprazem no intuito de humilhar
seu semelhante, e acha engraçado verem pessoas idosas e dependentes se “sujeitarem as suas regras”.
Bem, ontem fui até um posto do INSS, acompanhando um familiar,
para resolver essa “burrocracia”, que avança cada vez mais no nosso,
Pobre Brasil.
Enquanto esse gigante deitado em berço esplêndido, ao sol do mar a
luz de um céu, profundo não desperta, berro eu seu nome, e exijo o que me é de
direito.
Em um posto de atendimento do INSS, da Zona Sul, uma guarda de
segurança externa e um guarda, faziam com que pessoas, que iam ali, procurar o
que lhes É DE DIREITO, caminharem mais que podiam, para entrarem no local.
A desculpa, uma pedra de trinta por trinta (30x30), recentemente
colocada, ou até menor, que se fosse pisada estragaria o tal cimento, que a
prendia ao solo. Segundo ambos!
Durante o período que esperei, observei, naqueles seres, a piada, de
fazerem as pessoas entrar por um lugar mais íngreme, ou pelo portão, por causa
da tal pedra... Era tipo aposta!
Muitas pessoas, voltavam e entravam, pelo tal portão, e a moça
dizia mais um, eles jogavam ali, com as pessoas que entrariam ou não pelo
portão, como se fossem “gado”, e que
não lhes pagassem o salário.
Nossos impostos estão ali... E me virei para observar.
Na saída, quando depois de uma hora, em que um funcionário,
perguntava ao outro, o que fazíamos ali, saímos...
O guarda, era a vez dele: Berrou, dizendo: “ Senhora, saia aqui”.
Eu lhe respondi: “Vou
sair por esse portão, por onde entrei, pois essa pedra, que eu saiba, não é
sagrada!”.
O guarda, meio sem jeito, e surpreso, disse: “É que ela foi colocada hoje
senhora”. Respondi-lhe: “Eu não vou pisar, pois entrei aqui
e saio aqui!”.
Disse o guarda: ”Ah
tá, se a senhora, quer então saia”.
Eu olhei para ambos, que pararam de rir, de outros solicitantes e
disse: “Pode apostar”.
E no intimo, quase pisei na tal pedra, porque como mulher de
engenheiro, que sou, via que a pedra estava mais seca, que eu. Risos.
E eu, fecho 55 anos... O raio da pedra servia apenas de diversão,
para aqueles dois seres, que não valorizavam, nem ter o emprego que possuem.
Essa é a tarefa? A gente cumpre... Eu evito qualquer tipo de
discussão infrutífera na minha vida, jurei isso.
A humilhação por diversão, de quem os mantém, jamais admitirei na
minha vida, por escolha, opção e formação.
Aprendi, que se é fora e dentro de casa um ser tolerante, mas não
incapaz de ver seus irmãos, em Deus, serem humilhados e calar a boca,baixar a
cabeça e acatar obssessores encarnados, que se acham a cada palmo de
estrada.Nunca!
A festinha desses acabou... Espero a próxima, e vou em cima sim,
pena ter horário...
ELES
TERIAM UMA PREOCUPAÇÃO BEM MAIOR, SE EU NÃO TIVESSE...
Sejam vocês SEMPRE que decidam calar, ou
usar o que é de Lei, e o nos é de direito, e podemos e que queremos!
Abraço fraterno,
Mara Bahia.
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