A cada ser humano foi dada por Deus, a sua única forma
(uma vez que é único), de enfrentar as dores da existência.
Conheço pessoas que as enfrentam com a coragem e
bravura de quem enfrenta uma guerra, e a vence ou a perde, e segue assim, parecendo
não sentir.
Outros a enfrentam, sem lágrimas e se fecham em couraças,
que podem dar a falsa impressão de não sentir nada perante males físicos, ou
perdas emocionais, e materiais.
Ainda, há os que se lavam em prantos e conseguem lavar
a alma na emoção, transmutada em águas, que se desmancha em fortalecimento para
o ser espiritual que na matéria, ali esta. E também há muitas outras formas de
lidar-se com as dores, cada um apenas, sabe a sua e são infinitas.
Não podemos, apesar de sermos seres críticos do semelhante,
por natureza, querer que todos sintam, demonstrem, falem ou não faça nada disso
para medirmos seu grau emocional.
Somado a cada situação, que enfrenta o ser por questão
religiosa profissional, ou estrutura psíquica vai reagir de uma maneira
diversa, a de seu amigo, vizinho, colega, ou seja, lá com quem o comparemos.
Todos, muitas vezes temos surpresas, com nossas
reações, em situações de pânico, medo, citações a nosso respeito, e até a
agressividade de alguém, que sempre foi muito calmo e sereno.
Cabe a cada ser em evolução ver-se no outro, e saber
como agiria, se estivesse ali, agora, e fosse agir ou reagir?
Esta é a forma básica, que aprendi com Mestres
encarnados, para iniciarmos o nosso processo individual de aprendizagem a
Fraternidade Real.
No exercício contínuo e sem pressa, mas constante de
procurar entender e mais, compreender, os nossos próximos, exerceremos a
salutar terapia da calma, e ansiedade.
Lembrando o Mestre Divino: “Que jogue a primeira
pedra...”.
Jamais nos esquecendo, pelo exemplo por Ele deixado,
de jamais julgar.
Se começarmos tentando, estaremos a menos um passo de
Deus.
Salve, Saravá, Bença, Salan Maleiko, Axé, Aleluia, Amém,Namastê & Shalon...
Abraço Fraterno,
Mara Bahia.
Mara Bahia.
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