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4 de abril de 2013

Dores...

Olá, queridos!

A cada ser humano foi dada por Deus, a sua única forma (uma vez que é único), de enfrentar as dores da existência.
Conheço pessoas que as enfrentam com a coragem e bravura de quem enfrenta uma guerra, e a vence ou a perde, e segue assim, parecendo não sentir.

Outros a enfrentam, sem lágrimas e se fecham em couraças, que podem dar a falsa impressão de não sentir nada perante males físicos, ou perdas emocionais, e materiais.
Ainda, há os que se lavam em prantos e conseguem lavar a alma na emoção, transmutada em águas, que se desmancha em fortalecimento para o ser espiritual que na matéria, ali esta. E também há muitas outras formas de lidar-se com as dores, cada um apenas, sabe a sua e são infinitas.
Não podemos, apesar de sermos seres críticos do semelhante, por natureza, querer que todos sintam, demonstrem, falem ou não faça nada disso para medirmos seu grau emocional.
Somado a cada situação, que enfrenta o ser por questão religiosa profissional, ou estrutura psíquica vai reagir de uma maneira diversa, a de seu amigo, vizinho, colega, ou seja, lá com quem o comparemos.

Todos, muitas vezes temos surpresas, com nossas reações, em situações de pânico, medo, citações a nosso respeito, e até a agressividade de alguém, que sempre foi muito calmo e sereno.
Cabe a cada ser em evolução ver-se no outro, e saber como agiria, se estivesse ali, agora, e fosse agir ou reagir?
Esta é a forma básica, que aprendi com Mestres encarnados, para iniciarmos o nosso processo individual de aprendizagem a Fraternidade Real.
No exercício contínuo e sem pressa, mas constante de procurar entender e mais, compreender, os nossos próximos, exerceremos a salutar terapia da calma, e ansiedade.


Lembrando o Mestre Divino: “Que jogue a primeira pedra...”.
Jamais nos esquecendo, pelo exemplo por Ele deixado, de jamais julgar.
Se começarmos tentando, estaremos a menos um passo de Deus.

Salve, Saravá, Bença, Salan Maleiko, Axé, Aleluia, Amém,Namastê & Shalon...


Abraço Fraterno,
Mara Bahia.

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